Translate

sábado, 31 de maio de 2014

GALOS DE COMBATE 2014 - MELHORAMENTO GENÉTICO




CRUZAMENTOS CONSANGUÍNEO


Comecei a cruzar entre familiares e havendo lido muito sobre o assunto, um autor RICHARD STAMPS, aconselhava como único meio  conseguir uma linhagem uniforme, seria o INDEBREEDING, me lancei  sem medo a seguir seus métodos.
O INBREEDING aumenta e melhora a qualidade das aves, porem também aumenta e fixa os defeitos. Por isto e preciso selecionar muito bem as aves com que se deseja começar isto.

O tipo de ave, a plumagem, o temperamento, o acerto com as armas, o tipo de peleia são apenas algumas das qualidades que se pode fixar. OS defeitos que, sobretudo podem aparecer, seriam, que morde e não atira, que sai de nuca, que não bate, que não acerta e principalmente a falta de classe, de qualidade (raça). 
Existem duas classes de INBREEDING:

VERTICAL e a HORIZONTAL, a primeira e ao meu ver a melhor. O pai cruzando com suas boas filhas da muito bom resultado. Assim tabem cruzar o melhor filho com sua mãe e quase seguro obter êxito. E assim a seguir, avos com netas, tios com sobrinhas e vice-versa. 
  Na horizontal, e a que se faz entre meio-irmãos e parentes laterais. Ao meu ver e inferior a vertical y a decadência aparece antes.  Vi galos extraordinários com forca e violência que são produtos  de irmãos, porem creio que esta e uma exceção à regra. 
  Para obter bons resultados, tem que usar os reprodutores mais fortes e violentos, não mais velhos que 04 anos e que devam estar em plena saúde.  As fêmeas não devem ser usadas antes  da primeira muda de pena. 
   Richard Stamps disse  que usou o INBREEDING ate 15 vezes sem cruzar com outros sangues (refrescar) e não verificou nenhuma queda na qualidade, na resistência na genética.
   Eu nunca cheguei a tanto, durante uns 10 anos tive grande êxito, os galos eram violentíssimos e com um acerto espetacular, porem depois disto começaram a cair na forca,depois dos 10 minutos iam diminuindo, nunca perderam a classe, perdiam a briga sem correr, estava na hora de "refrescar" o sangue, colocando uma ave com as mesmas características da linhagem, mas que não seja parente.  Depois que colocar um galo novo na cria, deve voltar a usar os filhos deste  no sistema INDEBREEDING  com as novas famílias. 

  O INDEBREEDING tende a elevar a estatura  e baixar o peso, foi assim que se fez com o antigo OEG (old english game) no MODER GAME e exagerando, chegou-se ao EXBHITION GAME ou LARGE  MODERN GAME. Estes últimos não servem para a luta, somente para exibição, assim como tem acontecido com o SHAMO em alguns países onde não se lutam galos, mas os mantem para exibição. 

  Não ha dúvida que o ABUSO  do INDEBREEDING, traz a decadência para o combate, por isto temos que saber o tempo certo para refrescar o sangue. 
  O mais importante e começar com galos e galinhas de muito boa procedência, ninguém conseguira nada começando com crias medíocres ou sem certeza na qualidade.
  
  Depois de algumas cruzas, cada um escolhe os genes que deseja fixar em sua criação, deixando de lados às aves que tem características indesejáveis. 
   Muita gente só de ouvir falar, isto ou aquilo sobre este sistema, simplesmente não o usa ou não o tenta e jamais saberá se realmente da certo. 
   Em galos ninguém sabe tudo, estamos todos os dias aprendendo e ninguém poderá nos dizer qual e o segredo ou mágica, mas se não tentarmos, nunca saberemos. 
   O que faz com que tenhamos galos melhores e esta busca intensa em conseguirmos sobrepor nossos "adversários", sempre esperando que a próxima cruza, a próxima ninhada consigamos galos craques.
 
Este e um tema de muita controvérsia, muitos criadores tem diferentes opiniões sobre o assunto.  Porem, no fundo, e sem saber porque, muitos sabem, porque somente ouviram por ai, que nunca devem ceder(doar) suas galinhas de nossas crias. 
Com certeza, sabemos que diferentes linhagens de galos de combate, tem sido selecionados através dos seculos, para aniquilar o adversário. 
Isto, podemos comprovar através de nossos anos de criadores, vendo pelear nosso galos. Porem, o que ocorre com nossas galinhas??? Nunca as vimos pelear no rinhadeiro, calçadas com esporas. 
Como comprovamos que não nos equivocamos quando colocamos uma galinha cruzar com nossos galos??? Com que provas???  Fácil, dirão muitos, obviamente a única prova, e vendo os resultados de pais, irmãos e filhos. 
Porem como comprovar que o que buscamos esta na galinha e não no galo??
ou que o resultado se deve a um agem escondido dentro do galo???  Colocando assim a culpa do fracasso na galinha, Quantos anos perderemos de novo com uma nova cruza, cria?? 
    Por isto e sempre bom conseguir bons animais de boas fontes. Diz-se tabem que muita consanguinidade em muitas raças podem degenerar as aves. Por isto temos que ser prudentes e não exagerar. 
   Sempre temos ouvido que boas raças transmitem as boas galinhas, que
cruzadas com qualquer galo dão filhos bons. Porem os produtos, em sua forma de lutar, parecem sempre com os galos/pai.  Segundo os cientistas, em todas as espécies animais, a fêmea e a que maior conserva, o tipo médio e promédio da especie. Por sua conformação física, poderia ser evidente que o macho e o que corresponde ser mais forte, deixar mais traços seus. 
  No ser humano, tem sido comprovado que a inteligencia e herdada pela mãe em maior porcentagem. Nos animais inferiores, o predomínio da fêmea   em tamanho e forca sobre o macho. Segundo Darwin, os machos tem uma maior variabilidade e as fêmeas uma maior estabilidade.
  Por tanto a fêmea conserva mais as características da espécie.  No macho predomina a lei da evolução e na fêmea a lei da herança. aqui cabe mencionar uma frase que escutei de uma amigo meu. A UNICA CONSTANTE E A TROCA.  isto se refere a que estamos sempre evoluindo e dependemos um do outro. 
Alguns veem na fêmea a tendencia a reproduzir o tipo médio (por médio) da especie e outros notam que o macho e mais complexo e progressivo que a fêmea, que e mais simples e conservadora. Darwin recorda que: "em todo o reino animal a fêmea se assemelha ao macho jovem"  Também os recém nascidos, de espécimes diferentes, são parecidos, mais que estes mesmos quando adultos.
  A fêmea, em resumo, mostra mais seus ancestrais, o macho, mostra mais o futuro da especie. 
  Também se pensa que o elemento masculino tem um oficio de dispersão e divisão e o feminino de concentração, de unificação de coesão. O processo de diferenciação e individualização, corresponde maior parte ao macho (lei do progresso). Por isto temos que possuir =galinhas muito boas, conservadoras do tipo médio da especie, ela e a fixadora dos atributos da raça. 
  Uma vez que se tenha avançado e encontrado um bom atributo, fixe com a galinha.  Isto, acoplados com bons galos, que predomine a forca, a vontade de ganhar, que sejam galos raçudos, valentes. Por isto temos que definir, pra onde queremos levar nossa cria e o que queremos obter.  Por isto se queremos definir como exemplo, galos que mordem em qualquer parte, temos que cruzar galinhas filhas de galos deste estilo com galos deste estilo, empurradores x empurradoras, que batem na cabeça x batem na cabeça: bucheiros x bucheiros e assim por diante. 
  Então,devemos conhecer com certeza e sem sombra de dúvidas nossos reprodutores (fêmeas e machos) 
Em resumo, pessoalmente faço a comparação da genética da galinha com um CPU(COMPUTADOR), que armazena toda a memoria que se vá introduzindo nela (filhas, netas, bisnetas), enriquecendo mais, com informação fresca. No caso do galo, se assemelha com um disquete, ou CD, o qual trás sempre nova informação para ser colocada no CPU,no caso AS FÊMEAS.


quinta-feira, 29 de maio de 2014

Rinha de galo

Rinha de galo


Uma rinha de galo no Afeganistão.
Rinha (do espanhol falado na Argentina "riña") ou briga de galo, é o termo que designa, a luta de galos,um esporte praticado a mais de 500 anos Brasil.
Por extensão, o termo também é usado para designar o local onde estas brigas ocorrem, também denominados de renhideiro, rinhadeiro ou rinhedeiro - bem como outros tipos de lutas entre animais, como cães, canários e outros.

Histórico

Briga de galo era um passatempo na Civilização do Vale do Indo até o ano 2000 aC., sobre as origens da briga de galos de briga:
Temístocles, ao levar o exército de Atenas contra os bárbaros, observou dois galos brigando, e utilizou os galos para exortar os atenienses: os galos, segundo Temístocles, não lutavam pelo seu país, pelos seus deuses, pelos monumentos dos ancestrais, ou por fama, liberdade ou os filhos, eles lutaram apenas porque não queriam se render ao adversário. Após a vitória sobre os persas, os atenienses legislaram que, uma vez ao ano, galos seriam levados ao Teatro para brigar.
Durante muito tempo a Romanos afetados desprezar este "desvio de grego", mas eles acabaram adotando-o com tanto entusiasmo que o escritor agrícolas Columella (século 1 dC), reclamou que seus devotos passava todo seu patrimônio na aposta ao lado do poço .
Amplamente praticada no Brasil, as rinhas foram proibidas no governo de Jânio Quadros, tornando-se, então, contravenção penal.
A Declaração Universal dos Direitos dos Animais, proclamada em 1978 pela UNESCO, abomina toda forma de maus tratos (Art. 3º) e a exploração de animais para divertimento do homem (Art. 10º). Estes princípios internacionais motivam a luta do Direito contra práticas muitas vezes tidas por culturais e, como no caso das rinhas, alvo de proibições e campanhas para sua denúncia, animais que brigam por extinto com um mês de vida já começam a combater precisando ser observados para não se ferirem ao  ponto de causar óbito entre eles, diferente de brigas entre seres humanos que são racionais e mesmo assim é um esporte legalizado e fatura milhões no mundo inteiro.

Terminologia

  • Batida - luta de treinamento, em que se aprecia a capacidade de cada ave.
  • Batoque - a espora do galo, quando ainda não desenvolvida - designa também um aparelho que se usa para proteger os galos durante as lutas.
  • Botada - cotejamento que os animais fazem, como que se estudando, na rinha. 
  • Galista - termo que designa o criador e preparador de galos de briga; também define a pessoa que, durante as rinhas, fica a guiar um dos animais.
  • Mutuca - termo pejorativo que designa os galos ordinários, usados nas rinhas.
  • Mutuqueiro - define os neófitos em rinhas.
  • Papilheiro - define o galo que ataca sobretudo na papilha (a pele vermelha, pendente da parte de baixo da cabeça da ave, do queixo, do bico de baixo) do adversário.
  • Pua - Termo usado em parte do sul do Brasil, para definir a espora artificial, que é colocada nas patas dos galos para igualar os dois combatentes, para que nenhum deles tenha vantagem sobre o outro, assim ambos terao os mesmo direitos na luta. 
  • Tucado - Termo usado quando um galo fica nocauteado.
  • tuque - termo usado quando o animal leva um golpe que o deixa desnorteado.
  • Luvas - material usado para proteger os badoques dos galos durante os treinamentos para preparo antes do combate.
  • Biquinho,Biqueira fechada etc... - materiais usado para proteger o bicos dos galos durante os treinamentos como também fazer com que o galo melhore seu método de defesa e ataque.

    terça-feira, 27 de maio de 2014

    O GALO BANKIVA


     



    GALO bankiva



    O galo Banquiva E UMA Pequena ave Que vive NAS Florestas Tropicais e subtropicais. Pará ALÉM da Semelhança morfológica com o galo Comum, Partilha OUTRAS semelhanças com Este, Como POR Exemplo o de cantar AO Levantar do Dia e de esgravatar o Chão Para encontrar comer.     O Homem domesticou OS Primeiros galos Banquivas na Índia, cerca de 3.200 a. C. (Anos Antes do Nascimento de Cristo) E a Partir de 1.400 a. C. ª China. Por Volta de 1.500 a. C. domesticou-o no Egito e Greta los. Uma especie estendeu-se de SEGUIDA à Europa e AO INTEIRO Mundo. E provável Que tenha chegado à América a Partir da Ásia, pelas costas do Equador e do Peru.     No Inicio, O Galo Banquiva FOI Domesticado Primeiro Pelo Seu Papel Tanto Como animais Pará combates Como Sacrificios  , Pela carne e ovos. Os Romanos faziam CRIAÇÃO EM "galinheiros" em grande escala, mas DEPOIS FOI ESTA Atividade abandonada XIX Século.     Colonizadores europeus  introduziram O Galo  Banquiva Vários  Vários países, Como na Austrália, Nova Zelândia e na África do Sul.
    O galo de Banquiva Selvagem vive habitualmente NAS Florestas relativamente densas e NAS Plantações de bambus. Procura NAS clareiras com Frequência Alimento, Nas matas de CERTAS ZONAS cultivadas Como OS Arrozais. Como o galo Doméstico, o galo de Banquiva hum grande Adepto dos Banhos de capoeira . Numa clareira seca da Floresta, rebola-se na capoeira e bate Como asas de forma a provocar Uma Uma Entrada NAS penas de Pequenas Partículas de terra seca de Areia fina. E ASSIM Que Elemento cuida da SUA plumagem e se ve Livre dos Parasitas.     O Galo de Banquiva Comeca e SUA Atividade diaria de o Nascer do sol ATÉ AS 9 Horas da Manhã. Descansa entao à sombra. DEPOIS QUANDO ESTA Mais fresco, das POR Volta 3 da Tarde, recomeça o Seu Trabalho de Procura de comida, COMEU AO anoitecer.       DEPOIS empoleira-se n'uma Árvore de Parágrafo dormir Durante A Noite. Dorme EM Conjunto COM OUTROS, Formando Grupos podendo ir dos 5 Ate AOS 30 indivíduos.

    Banquiva O galo (bankiva) FAZ O Ninho habitualmente:. No Fim do Inverno e na Primavera . FAZ O Galo VARIAS demostrações nupciais Para mostrar o Seu Poder Junto dos rivais, o Marca o Seu Território e Atrai UMA galinha Arrasta UMA Das asas rodopiando à Volta da Fêmea, bate ruidosamente Como ASA Como QUEM palmas bate, Erica Como Fazer plumas Pescoço e sacode UMA Cabeça.     Uma galinha Constrói o ninho no Chão, no Meio de Vegetação densa, muitas Vezes debaixo de hum Maciço de bambus. ovos Ela choca OS Sozinha. Os  Pintos São capazes de Seguir somente algumas DEPOIS do Nascimento.     galinhas Como, Como OUTROS ANIMAIS Domésticos, Nao poema hum Numero Determinado de ovos los CADA Época, mas substituem OS ovos Que se apa nham. PODEM Galinhas selecionadas ASSIM Pôr hum ovo CADA dia. ESTA O Registro los 371 ovos Postos POR UMA
     Única galinha Durante hum Ano.

    Hábitos
      
      Banquiva O galo (bankiva) ruidosamente canta, sobretudo da Manhã, Para marcar o Seu Território e AFIRMAR UMA SUA POSIÇÃO hierárquica Dentro Fazer Grupo. Na Época da Reprodução, o macho canta hum Pouco Mais Cedo los CADA Manhã.  Ha Diferenças Entre o Sutis " cocorico "de Cada macho permitindo OS rivais se reconheçam. Esgravatar o Chão e depenicar OS Pequeno
    s Pedaços de Alimento Pequenas Pedras, UMA Constituinte Parada Nupcial da galinha na Presença de hum galo .

    Alimentação
      
      O galo Banquiva consomé Grãos, frutos, bagas, Folhas e Pétalas, e rebentos de Plantas cultivadas Como o arroz, o milho, OS feijões ea tapioca. Um Estudo mostrou Que da S Banquiva se Alimenta de Mais de Trinta qualidades Diferentes de Grãos, invertebrados Como numerosos ASSIM:. coleópteros, moscas, Formigas, percervejos, aranhas, centopeias e Caracóis . Na Estação Seca, Parágrafo desloca-e OS Pontos Onde hum Beber Água para, de Manhã e A Noite Banquiva desloca-se habitualmente Sozinho, esgravatando a terra, par encontrar o Que Comer, MAS TAMBEM EM GRUPOS PODEM CONTAR COM Que da ATE aves cinquenta. Tal Como com o galo Comum, existe UMA hierarquia ea dominante Temperatura Acesso Prioritário de Alimento. Ó galo engole minúsculos Seixos de pedra par facilitar a trituração dos Grãos Dentro Fazer papo. CERTAS o Em regioes da Birmânia, Onde existem minas de preciosas Pedras, FORAM Encontrados rubis e esmeraldas los hum papo de galo Banquiva.




    Sabia que? ...

    O galo Doméstico, Descendente do Galo de Banquiva E UMA av Mais abundante do Mundo. Calcula-se UMA População Mundial de Galinhas Domésticas SEJA MAIS de 8.000 Milhões (UO Oito biliões) de indivíduos, OU SEJA cerca de 1,5 galinhas POR CADA SER HUMANO.

    Na Índia, muitas Ha Lendas Tradicionais NAS cais cais cais cais cais cais cais cais cais cais cais cais Quais d'Orsay d'Orsay d'Orsay d'Orsay d'Orsay d'Orsay d'Orsay d'Orsay d'Orsay d'Orsay d'Orsay d'Orsay UMA galinha simboliza o amor amor de amor.

    segunda-feira, 12 de maio de 2014

    PEITO SECO EM GALOS

    Coccidiose uma Ameaça na Criação

    A Coccidiose é uma doença mundialmente distribuída em aves, é transmitida pelo parasita protozoário do gênero Eimeria e do Gênero Isospora. São protozoários altamente resistentes no meio ambiente, tanto a desinfetantes quanto a alguns medicamentos. A transmissão é feita através da ingestão da forma infectante, o oocisto. No gênero Eimeria cada oocisto pode se transformar em 1800 novas formas e no gênero Isospora possui oocisto com dois esporocistos contendo quatro esporozoítos cada um, somando oito esporozoítos. 

    A coccidiose passa geralmente despercebida pois o parasita vive no intestino sem causar estragos mas em qualquer momento, geralmente numa situação de stress, começa a reproduzir-se rapidamente e então já pouco podemos fazer. 

    Os sintomas mais comuns dependem do tipo de coccídia e sua localização no intestino das aves, emagrecimento, caquexia (peito seco), despigmentação da pele, diarréia hemorrágica, depressão (ficam quietas, param de cantar), dor abdominal, respiração acelerada, fezes com muco, dificuldades no processo de muda, e diminuição reprodutiva considerável, alta mortalidade de pintos. 

    Como os sintomas são variados, e os animais acometidos podem estar com doenças secundárias, o Medico Veterinário sem exame laboratorial que identifique o parasito (Eimeria e Isospora), não conseguirá fazer o diagnóstico específico. 
    Quando o Médico Veterinário não consegue diagnosticar a Coccidiose, todo o plantel pode ficar contaminado, ou seja, a contaminação se espalha para toda a criação. 
    Há dois tipos de tratamento, geralmente a base de coccidiostáticos (agem no desenvolvimento do parasita) ou coccidicida (matam o agente), porém esses tratamentos devem ser acompanhados com exames de fezes antes e depois da medicação, para analisarmos sua eficácia, no caso dos medicamentos a base de Sulfa, dependendo da dose, o medicamento age como coccidiostáticos e coccidicida. 

    A duração depende do fármaco escolhido e sua classificação (coccidiostáticos e coccidicida). É fundamental que siga a bula do produto a risca, e que se faça exame laboratorial no final do tratamento para certificar a eficácia do mesmo. 
    Além do prazo descrito em bula a dosagem também é importante para não interrompermos o tratamento com sub doses, e não "eliminar" totalmente o agente transmissor da doença. 
    Como falado anteriormente a Coccidiose é mundial, é muito comum nas aves e de criação, porém, na grande maioria dos casos não há sintomatologia clínica, e exames que confirmem o diagnóstico. 
    Todas as espécies de aves estão sujeitas a contaminação e em qualquer região. 
    Todas as épocas doespécas aves estão sujeitas a contaminação, o que favorece a maior incidência e o aumento de temperatura e umidade. 
    Como prevenção é recomendado a higienização freqüente das gaiolas, poleiros, comedouros, bebedouros e etc. Quarentena das aves recém adquiridas e pássaros que participaram de campeonatos e exposições, além de exames laboratoriais preventivos, pelo menos de 1 a 2 por ano, no caso de grande criações, podem ser feito exames por amostragem e o uso do Bella Ave PS, pelo menos 1 vez ao ano, oferece um tratamento seguro e eficaz, pois minimiza os efeitos do tratamento e da infecção.
    Em grandes criações o risco é maior, e em viveiros grandes também, visto que a limpeza e a desinfecção é mais complicada. O ideal é a realização de exames preventivos, princialmente antes dos períodos de reprodução e uma rotina de limpeza de preferência com Herbalvet TA, adequada nas gaiolas, viveiros e etc.

    Outro cuidado, é  a quarentena no retorno dos animais de exposição e de campeonatos, que previne não só a coccidiose quanto também outras doenças infecto- contagiosas.
    Os benefícios do controle da Coccidiose, é o aumento da reprodutividade e a diminuição da mortalidade. Vale ressaltar que em todo o mundo a idéia da prevenção sempre é mais barata e eficaz do que o tratamento curativo.